As pessoas com alto nível de inteligência emocional (I.E.), tem se colocado no contexto profissional como lideres com ganhos extraordinários. Sabemos que liderar é possuir aptidões emocionais necessárias a arte de persuadir e motivar pessoas e a si mesmo a contribuírem para um objetivo comum, construindo redes de trabalho, de confiança, de realizações e de talentos que, no conjunto, constituem a sabedoria e o poder humano.
           A psicologia positiva e a neurociência embasam as teorias inovadoras sobre as competências emocionais como forma de potencialização pessoal e profissional, entendendo que quando existe ganhos de crescimento pessoal, certamente haverá ganhos de crescimento profissional.
           Parte da nossa existência passamos sendo condicionados a usarmos a razão como condição para sermos bem sucedidos profissionalmente e pessoalmente. Onde as decisões devem ser tomadas de cabeça fria baseadas na lógica e na razão, ignorando totalmente as emoções que são inseparáveis daquilo que somos e de como nos relacionamos com o outro e com o mundo. A inteligência racional atua nos padrões de qualificações cognitivas, e não prepara o homem para as rápidas mudanças que a vida apresenta repentinamente e também não garante felicidade, prosperidade nem realizações profissionais e pessoais. É certo que o pensamento, sentimento, e as crenças do individuo formam suas competências emocionais pessoais e sociais e somente estas equilibradas podem dar significado a si e ao meio que o cerca.
           As mudanças de padrões de comportamento podem levar o individuo a se auto desenvolver, superar suas limitações e conquistar sonhos que antes pareciam impossíveis. Você pode, e é o único responsável por tirar a sua vida profissional e pessoal do estado atual para o estado desejado. Quer saber como?